A história do picadinho, o prato adorado por brasileiros

A história do picadinho, o prato adorado por brasileiros

A história do picadinho, o prato adorado por brasileiros

Existem diferentes versões feitas com contrafilé, músculo e até carne de sol

Dá para arriscar dizer que ele seria uma miniatura de Brasil no prato. Uma das muitas, claro, já que a nação verde e amarela é de proporções continentais e tem uma cozinha multifacetada. Mesmo assim, o picadinho certamente estaria entre os primeiros do ranking.

A razão de tanto sucesso começa com o trio carne, arroz, feijão. Ou seja, os símbolos máximos da comida do dia-a-dia do brasileiro. Se não bastasse isso, a receita quase sempre vem servida na companhia de uma turminha que também é do tipo “preferência nacional”: ovo, farofa e certas gostosuras fritas, como banana e pastel.

Essa base versátil pode (e deve) ser explorada ao máximo. É o que faz o chef Carlos Ribeiro, do restaurante Na Cozinha – A Casa do Picadinho, em São Paulo. Como já dá para entender, a casa o tem como estrela do cardápio e a fama foi tanta que o restaurante acabou por ganhar esse adendo ao nome.

Em média, são nove versões que figuram no menu, a começar pelo tradicional, executado com contrafilé cortado na ponta da faca, técnica que está entre os passos importantes do modo de preparo. Veja a receita do picadinho tradicional AQUI. “Ousei até preparar alguns com influências de cozinhas muito apreciadas pelo mundo. É o caso do oriental com shoyu, saquê e óleo de gergelim; e o indiano com curry e leite de coco”, conta Carlos.

Com orgulho de suas raízes, o chef nascido na Paraíba faz questão de ter uma opção que lembre o Nordeste: trata-se do picadinho de carne de sol que vai para a mesa com feijão verde, farofa de paçoca de charque e salada de jerimum (como é chamada a abóbora na região).

Fonte: http://academiadacarnefriboi.globo.com/

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