História do Carménère
Por volta de 1860, a Carménère foi extinta do Velho Continente em virtude de uma terrível praga.
A chegada da salvação veio pelo Chile. Os imigrantes europeus que vieram para o continente americano, sem querer, trouxeram esta uva para o país, onde ela encontrou as condições climáticas perfeitas.
Em 1994 a Carménère foi reencontrada “por acidente”. Um estudioso queria entender por que alguns pés de Merlot amadureciam antes que os outros em um vinhedo no Chile. Com estudo genético, chegou-se a conclusão que se tratavam de Carménère e não de Merlot.
Embora a Carménère tenha sido plantada em diversos vinhedos chilenos, ela era confundida com a uva Merlot em virtude da semelhança das folhas e características do fruto.
Por quase 200 anos ela ficou assim, inexistente na terra. Nem a França a tinha.
Por isso, atualmente, o Chile é um dos poucos países do mundo ainda produzindo o Carmènére, tomando-a como a uva emblema do país, como o Malbec é para a Argentina.
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Harmonizações
O Chile é mundialmente conhecido por seus filés de carne vermelha. E um dos vinhos mais famosos do país não poderia deixar de ir bem com carnes vermelhas, sem molhos. Com os condimentos corretos, esta deve ser a melhor harmonização para um Carménère.
Outras harmonizações interessantes:
– Carnes na grelha;
– Costelas assadas;
– Vitela;
– Cortes de carna na brasa;
– E o nosso famoso churrasco!
Também são ótimas pedidas para a Carménère a carne de porco, hambúrguers e pizzas.